terça-feira, 24 de março de 2009

Monsenhor Hugo Santiago, bispo argentino





Monsenhor, que coisa feia! Dizer que (abram-se aspas) a homossexualidade é doença que pode ser tratada (fechem-se as aspas) é uma dessas burrices de líderes religiosos de todos os matizes que confundem fé com vida real. E mais: só contribui esse tipo de pregação para o aprofundamento do preconceito, do ódio. E depois, monsenhor, a gente tem que engolir baboseiras de que deus é amor, de que devemos amar uns aos outros... O que é isso, companheiro? Se homossexualismo é doença, homofobia e preconceito são o quê? Misticismo também podia ser considerado doença, não é não? E aí, como ficaríamos, monsenhor Santiago? E burrice, então? Poderia ser considerada praga a ser erradicada, pois não? E então, monsenhor, que tal erradicar todos os padres, todos os pastores, todos os líderes religiosos que se metem a falar besteira sobre o que não conhecem? E então, senhor monsenhor? Por isso, meu caro monsenhor Hugo Santiago, aí da terra do bom e velho tango, acho que o senhor perdeu a oportunidade de manter na boca essa sua língua suja... É claro que o senhor, monsenhor, não vai aceitar o conselho que lhe dou, mas mesmo assim, eu lho dou: VÁ LAMBER SABÃO!

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