quarta-feira, 6 de abril de 2011

Delfim Netto, ex-ministro dos governos da ditadura


Já devia ter morrido há muito tempo, mas acho mesmo que está morto e esqueceu de deitar e, então, de vez em quando, alguém vai lá e cutuca o senhor defunto, para falar merda, não é, senhor Delfim Netto, ex-ministro da fazenda do tempo da ditadura? Nessa época, o senhor quase destruiu o País com sua política econômica. Um grandessíssmo f.d.p. que, além de todo o mal causado ao Brasil, é acordado em seu caixão por algum repórter – sei lá se idiota ou mal intencionado – para dar declarações, como se o senhor, senhor Delfim Netto, ainda tivesse algo a declarar, já que, quando ministro, era avesso a dar declarações que realmente importassem, como, aliás, quase todos os seus colegas de ministério, que cagavam e andavam para o povo brasileiro. E agora, senhor Delfim Netto, o senhor desvenda o lado mais preconceituoso da sua mente, da sua estúpida mente, para declarar que (com nojo, abramos as aspas) há uma ascensão social incrível. A empregada doméstica, infelizmente, não existe mais. Quem teve este animal, teve. Quem não teve, nunca mais vai ter (quase vomitei, mas vamos fechar as aspas). Ora, senhor Delfim, por tudo o que senhor já fez de ruim para este País, por todas as declarações infelizes que o senhor já deu e, principalmente, por chamar toda uma categoria de trabalhadores e trabalhadoras de animais, eu gostaria mesmo é que o senhor fosse para os quintos dos infernos, mas, por enquanto, fique com um bom balde de água sanitária para passar na língua e, depois, para perfumá-la dos cheiro nauseabundo de sua mente, VÁ LAMBER SABÃO, muito sabão, todo o sabão do mundo!

Um comentário:

  1. Delfim já está morto há tempo. Morreu em vida. Deu fim a si mesmo. O problema é o velório que não acaba e as carpideiras. Parece Deus, morto, mas insepulto. E assim caminha a mediocridade.

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