segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Jair Messias Bolsonaro, presidente do Brasil (infelizmente)

 


Como este título – presidente do Brasil – chegou a esse indivíduo, através de eleições que ele diz que foram fraudadas, é um mistério que nem daqui a mil anos será desvendado. Foi a maior diarreia de votos de um povo na boca de urna para eleger um imbecil dos mais completos que já forjou qualquer útero em qualquer tempo nesta vasta terra brasilis. O cara não tem compostura pública, não tem nenhum respeito ao cargo que ocupa, quando vem a público deitar asneiras de sua boca fétida. Já disse tanta besteira em sua vida e durante esses três anos de presidência, que se torna uma tarefa hercúlea escolher qual a pior merda que seu cérebro podre vomitou. Aliás, nem cérebro deve ter esse cretino, pois sua burrice é paquidermicamente impermeável. Depois que ele morrer, que eu espero seja em breve, talvez devêssemos conservar esse cérebro em formol, depois de devidamente lavado em álcool, em água sanitária e em tantos outros líquidos desinfetantes, para estudo futuro de quanta estupidez pode caber numa casca de noz – que deve ser o tamanho de seu cérebro, se, repito, ele o tiver. Devia estar pastando num campo verde de qualquer quartel esse indivíduo, em vez de estar nos atormentando a vida brincando de destruir o país. Pois é o que ele tem feito desde que assumiu a presidência: além de só falar merda, o que ele faz diuturnamente, sem nenhum pejo, é destruir tudo aquilo que foi construído durante décadas desse pobre país, dessa pobre gente que elegeu, num dia de diarreia mental, tal energúmeno. Destila, além de merda, além de toda a merda que fala e que faz, muito ódio, com suas falas e seus atos que beiram o nazi-fascismo, embora ele mesmo nem saiba bem o que seja fascismo ou nazismo, pois essas ideologias estúpidas e nojentas estão entranhadas em seu cérebro de titica de galinha, como a merda deve estrar entranhada em seus intestinos entupidos por uma falsa facada, que o transformou em “messias”, um messias vagabundo a destruir o futuro de nosso povo. Sua boca destila veneno e mentiras, mentiras e veneno, sua caneta bic – símbolo de sua indulgência mental – só assina atos que prejudicam o povo. Então, do mais fundo da minha indignação, do meu ódio a esse indivíduo inqualificável, que fala tanta besteira, que é impossível escolher qual delas é a pior, pelo conjunto da obra, é que digo: Bolsonaro, VÁ LAMBER SABÃO, mas não o sabão comum, mas sabão com muita soda cáustica que queime para sempre a sua língua e impeça que você continue a falar e a destilar mentiras besteiras por aí, até a sua morte, amém...

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