Quando o cara é tosco e burro, enrola a língua para tentar falar difícil e esconder as verdadeiras intenções. Foi o caso do Zé Carioca, esse dublê de governador que os paulistas, num surto de estupidez coletiva, escolheram para ocupar o Palácio dos Bandeirantes. A cidade de São Paulo sofreu, no dia 3 de novembro de 2023, uma sexta-feira, uma tempestade de vento e chuva, que durou pouco, mas foi o suficiente para causar transtornos enormes. O principal transtorno foi a queda de muitas árvores que derrubaram os fios elétricos de vários bairros, deixando milhares de residências sem energia. Queda de árvores, aqui, é algo recorrente: a prefeitura não cuida das árvores que são fundamentais para uma cidade que enterrou os rios e riachos, asfaltou e cimentou a cidade toda, ocupando com prédios e construções cada centímetro. Cuidar das árvores implica: fazer podas adequadas (e não as podas assassinas que as empresas terceirizadas fazem), combater as pragas (os cupins), e principalmente não cimentar em torno dos troncos, deixando um espaço para que a água das chuvas penetre nas raízes e as mantenha saudáveis, para que não caiam com qualquer vento. Dito isso, voltemos ao Zé Carioca: como é um cara tosco e burro, um paraquedista no governo de São Paulo, ao tentar justificar a demora da ENEL, a concessionária responsável pela distribuição de energia, em atender as demandas da falta de energia, por incompetência e também por ganância (diminuiu o quadro de funcionários e terceirizou os serviços de atendimento), disse (abram aspas) que o principal motivo da falta de energia foi a questão arbórea (sic e fecha aspas). Questão arbórea, senhor governador? Que raios é isso, senão a ojeriza que você e todos os seus cupinchas da direita têm do meio ambiente? Vocês nunca acreditaram que o clima do planeta está mudando e que vocês são os responsáveis por isso, porque só pensam em privatizar, até mesmo os serviços essenciais (como privatizaram a distribuição de energia, entregando-a a uma empresa italiana que só visa ao lucro, e é incompetente!) e agora você quer, seu Zé Carioca, privatizar até mesmo a água! Questão arbórea é o raio que te parta, senhor governador de meia pataca (ainda se usa essa expressão?). Isso é conversa mole para enganar o gado que o elegeu e por isso eu quero que o senhor, seu Tarcísio Zé Carioca, VÁ LAMBER SABÃO, com muita soda cáustica, para deixar de falar besteira, algo que é quase impossível que o senhor consiga, não é? E mais: que, além de você, o dublê de prefeito de São Paulo, o barbudinho inútil que herdou o cargo com a morte do titular, também VÁ LAMBER SABÃO, porque vocês são ambos farinha do mesmo saco, ambos burros, incompetentes, ignorantes e só fazem merda!
Nenhum comentário:
Postar um comentário