quinta-feira, 4 de abril de 2024

JUÍZA FERNANDA HELENA BENEVIDES

 





Essa magistrada é a que negou a prisão preventiva do assassino do Porshe de um milhão de reais. Expliquemos: o cara bate na traseira de um Sandero de aplicativo e mata seu motorista, numa trombada tão forte, que o carro chega a quase voar e bate num poste. Não há dúvida de que a velocidade era muito alta. A perícia constatou, depois, que estava a 130 km por hora.Detalhe: o cara tinha saído de uma casa de apostas na Zona Leste, onde a bebida é livre. E mais: o cara dirigia um PORSHE de UM MILHÃO DE REAIS! Não socorre a vítima, aliás, nem era possível, já que o motorista do outro carro estava praticamente MORTO! Sob o beneplático dos policiais que atendem a ocorrência, a mamãezinha dele diz que vai levá-lo ao hospital, e deixam o local do crime. Leva o meliante riquinho para casa. Sim, o meliante, porque quem dirige em alta velocidade numa avenida cujo limite de velocidade é 50km por hora, ASSUME O RISCO DE MATAR. Só se apresenta à delegacia de polícia mais de 30 horas depois. O delegado pede prisão preventiva e tem todos os elementos para isso. Mas... o cara é rico, dirigia um Porshe, tem padrinhos ricos e poderosos... e, então, a senhora JUÍZA diz que NÃO HÁ MOTIVOS PARA A PRISÃO. E diz mais – abram-se aspas – CLAMOR PÚBLICO não é justificativa. Ora, senhora dona juíza, o povo está, sim, indignado, não só por esse caso escabroso, mas há anos e anos que UMA SÉRIE DE CRIMES NO TRÂNSITO FICAM IMPUNES, COMO ATROPELAMENTOS E ACIDENTES CAUSADOS POR VIOLAÇÃO DAS LEIS DE TRÂNSITO, POR ALTA VELOCIDADE, POR USO DE BEBIDA ALCOÓLICA ETC. E a senhora não vê motivos para indignar? Podia muito bem a senhora atentar, sim, para o clamor público contra a impunidade, principalmente a impunidade de riquinhos, poderosos, “empresários” que têm amigos influentes e, assim, para que sua língua e sua pena de magistrado não cometam tais besteiras de novo, não digam tolices, podia a senhora ir LAMBER SABÃO, SABÃO EM PÓ COM BASTANTE SODA CÁUTICA E ÁGUA SANITÁRIA, para tirar esse ranço de proteção às classes mais favorecidas que, neste pobre país, pode cometer qualquer crime que há sempre uma magistrada igual à senhora, com sorrisinho na cara, para passar pano em seus malfeitos. Há ou não motivos para indignar-se?

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